O FAROL
DAS LETRAS
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Luiz Carlos Dias, Professor.


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Quem és tu forasteiro? Sentimento Armado

A noite enfim acabou, o amor também, restou o desejo. Pedro arrumou suas roupas e rumou para a taverna. Ariel escovou os cabelos longos e se pôs a esperar o esposo. Os elfos haviam preparado o café da manhã, pois o senhor chegaria em poucas horas. Na cidade, na taverna da Diná, Gusmão conversa com Pedro:
G: ?
P: !
G: ?!
P: .
O diálogo não durou mais que dois minutos, mas foi o suficiente para levantar novas suspeitas.
Diná ofereceu um copo com vinho, e os dois amigos beberam em homenagem aos deuses, guardiões da natureza.
Do outro lado do condado, alguém perguntava - quem és tu forasteiro?
A discussão era cada vez mais grave. Talvez uma língua estrangeira fosse apercebida. Um senhor muito velho tirou o chapéu, puxou um objeto mágico:
TIROTIROTIROTIROTIROTIRO----------------------------SaNgUe.
O forasteiro estava morto!


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