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Luiz Carlos Dias, Professor.


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Literatura infanto-juvenil em ação



Nunca se escreveu tanto, quanto ultimamente. É só você ir à livraria ou a uma fila de cinema (curioso isso) para verificar. As garotas tremem ao verem o peito nu do quase lobisomem, ou suspiram quando o vampiro beija a mocinha, indefesa. São livros sobre vampiros, lobisomens, filhos de deuses, zumbis; além disso todos ou quase todos devem ter sua estória iniciada em um escola. O ambiente escolar é o mais corriqueiro, e, por que não, eficiente, afinal, o público alvo é formado por jovens. Podemos dizer que essa febre editorial se iniciou graças a série Harry Potter, isso em 1997. Contudo, essas obras nascem estruturadas em contos ou estórias já clássicas da literatura. Algumas pessoas dizem que tratam de estórias feitas com o objetivo de se tornarem blockbusters e, quem sabe um dia, virarem filmes. Outros apontam valores literários interessantes: afinal, fazer com que uma criança de 12 anos permaneça diante de mais de 300 páginas é algo valiosíssímo em meio a tanta tecnologia. Por isso, o cinema se torna uma ferramente necessária no propagação (marketing) da "nova" literatura infanto-juvenil. Um exemplo de escritor aclamado é o Rick Riordan, autor da série Percy Jackson, que, por sinal, já teve o primeiro livro da série adaptado para o cinema. Eu li todos os livros e posso dizer que a estória segue uma fórmula já de sucesso: um menino descobre que tem poderes mágicos (neste caso é filho de um Deus Grego) e a partir dessa descoberta encontra um universo totalmente diferente daquele que enfrentava na escola. Atualmente, o Rick Riordan se divide entre duas séries: The Red Pyramid e The Lost Hero; tais livros seguem a estrutura narrativa de Percy Jackson. Isso demonstra que o mercado tem folego.
A pergunta que fica é: será que daqui há algus anos, esses livros formarão os clássicos da literatura?





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